pular para o conteudo

endereço

Est. Santa Marinha, s/nº, Gávea, Rio de Janeiro, RJ

Horário de funcionamento

terça à domingo | 9h às 16h

Ingressos

O museu é livre e gratuito.

Saiba mais sobre o cotidiano e as personagens que fizeram parte da história do Rio de Janeiro por meio de peças como gravuras, fotografias, passaportes de pessoas escravizadas e até o menu do banquete da Ilha Fiscal, último do Império.

imagem: Vista dos Arcos da Carioca

Vista dos Arcos da Carioca

autoria
Juan White Alexander
gravador
Thomas Medland
data
1806
dimensões
20,5 cm x 26,5 cm
coleção
MHC

O Aqueduto da Carioca foi construído entre 1744 e 1750 por determinação do Governador Gomes Freire de Andrade. Seu traçado aos moldes dos aquedutos romanos é de autoria do arquiteto militar brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim. Sua principal função era auxiliar no fornecimento de água na cidade do Rio de Janeiro, através do abastecimento do Chafariz da Carioca, com as águas do rio de mesmo nome, cuja nascente localiza-se na Floresta da Tijuca. Posteriormente, o aqueduto, também conhecido por Arcos da Lapa, passou a ser utilizado como via para a passagem de bondes que ligavam o centro da cidade ao bairro de Santa Teresa.

imagem: Estandarte da cidade de São Sebastião do Rio Janeiro

Estandarte da cidade de São Sebastião do Rio Janeiro

autoria
desconhecida
data
1808
dimensões
118 cm x 97 cm
coleção
MHC

O estandarte é um tipo de bandeira distintiva, ou insígnia, usado por diversas instituições militares, corporações e comunidades religiosas, chefes de Estado e famílias reais.

Diferentemente das bandeiras, os estandartes não se prestam a serem hasteados. Em geral, são confeccionados com materiais nobres e ricamente trabalhados.

Estandarte do Senado da Câmara que serviu na recepção da Família real portuguesa no Brasil em 08 de abril de 1808.

imagem: Castiçais 4 continentes

Castiçais 4 continentes

autoria
Antônio José de Sousa
data
sem data
dimensões
30,5 cm x 11,9 cm
coleção
MHC

Quatro castiçais de uma vela, em prata portuguesa. Representam quatro continentes (África, América, Ásia e Europa), cada qual contendo uma figura feminina ladeada por um animal. A representante do Continente Africano é acompanhada por um leão; a do Continente Americano por um lagarto; a do Continente Asiático por uma leoa; a do Continente Europeu por um cavalo.

imagem: Estandarte da Sociedade Comemorativa da Independência

Estandarte da Sociedade Comemorativa da Independência

autoria
desconhecida
data
1822
dimensões
139 cm x 102 cm
coleção
MHC

Estandarte da Sociedade Comemorativa da Independência, em cetim, confeccionado para a festa da inauguração da estátua de Dom Pedro I na Praça Tiradentes.

imagem: Moeda Brasil República comemorativa do Primeiro Centenário da Independência

Moeda Brasil República comemorativa do Primeiro Centenário da Independência

autoria
desconhecida
data
1922
dimensões
2,7 cm (diâmetro)
peso
7 g
coleção
MHC

Moeda Brasil República comemorativa do Primeiro Centenário da Independência, no valor de 1.000 réis

imagem: Vista do Rio de Janeiro – Tomada da Glória

Vista do Rio de Janeiro – Tomada da Glória

autoria
desconhecida
data
sem data
dimensões
40,6 cm x 30,5 cm
coleção
MHC

Vista da cidade do Rio de Janeiro tomada a partir do Outeiro da Glória. Vê-se à esquerda o Morro de Santa Teresa e o Aqueduto da Carioca. Ao centro está representado o Morro de Santo Antônio.

imagem: Cemitério Inglês

Cemitério Inglês

autoria
Maria Graham
data
1824
dimensões
22,1 cm x 27,1 cm
coleção
Coleção Guilherme Guinle / MHC

A inglesa Maria Graham (1785-1842) foi desenhista, pintora, historiadora e escritora. Viajou para o Brasil três vezes: em 1821, passou por Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro; entre 1822 e 1823, residiu alguns meses no Rio; nesse mesmo ano, voltou ao Rio como preceptora da princesa Dona Maria da Glória (1819-1853), filha do imperador Dom Pedro I (1798-1834).

O "Cemitério Inglês" localizado na Rua da Gamboa, era anteriormente uma chácara pertencente ao Lorde Simão Martins e era conhecida como "Forno do Cal". Em 1809 as terras foram compradas pelo Príncipe Regente e incorporadas aos bens da Coroa. O fundador do cemitério foi Lord Stangford, embaixador inglês em Portugal.

imagem: Paisagem do Rio de Janeiro - A Cidade, o Catete, Botafogo, São Clemente (Babilônia)

Paisagem do Rio de Janeiro - A Cidade, o Catete, Botafogo, São Clemente (Babilônia)

autoria
Friedrich Hagedorn
gravador
Auguste Victor Deroy
data
1852
dimensões
44,4 cm x 69,5 cm
coleção
MHC

Na representação é possível ter um panorama de parte da cidade do Rio de Janeiro, vendo-se os bairros do Centro, Catete, Botafogo, além da visão de parte da Baía de Guanabara.

imagem: Moeda Brasil Império - Dom Pedro II

Moeda Brasil Império - Dom Pedro II

autoria
desconhecida
data
1857
dimensões
3,5 cm (diâmetro)
peso
27 g
coleção
MHC

Moeda em prata no valor de 1.200 réis, do Brasil Império, Dom Pedro II.

imagem: Entrada do Passeio Público

Entrada do Passeio Público

autoria
Karl Wilhelm von Theremin
gravador
Loeillot
impressor
Druck V. L. Sachse & Co.
data
1836
dimensões
29 cm x 38 cm
coleção
MHC

O Passeio Público foi o primeiro parque público do Rio de Janeiro, construído em um aterro feito sobre a Lagoa do Boqueirão. O parque foi construído a mando do vice-rei Luís de Vasconcelos, no séc. XVIII, com projeto de Mestre Valentim, que criou esculturas para o parque. Em 1864, foi reformado a pedido de D. Pedro II, com projeto do paisagista francês Glaziou.

O prefeito Pereira Passos (1902-1906) ordenou a construção de um aquário público, inaugurado em 1904, com vinte tanques de vidro. O Passeio Público foi tombado em 1938.

imagem: Descanso para talheres

Descanso para talheres

autoria
desconhecida
data
1840
dimensões
4,8 cm x 10 cm
coleção
MHC

Descanso para talheres em cristal, com a imagem de D. Pedro II nas extremidades, trabalhada em cristal fosco. Peça comemorativa da maioridade do imperador.

imagem: Chafariz da Praça XV

Chafariz da Praça XV

autoria
Théodore-Romuald Georges Ménard
impressor
Bichebois & Boyot
editor
Thierry Frères
data
1841
dimensões
41,7 cm x 32 cm
coleção
Guilherme Guinle / MHC

O chafariz da Praça XV, também conhecido como Chafariz da Pirâmide, é uma obra de Valentim da Fonseca e Silva (1745 – 1813), conhecido como Mestre Valentim. Inaugurado em 29 de março de 1789, tornou-se um dos principais pontos de abastecimento de água para a população da cidade do Rio de Janeiro e para as embarcações ancoradas no porto à época.

imagem: Rua Direita, atual Primeiro de Março

Rua Direita, atual Primeiro de Março

autoria
Georges Leuzinger
data
1865
dimensões
42,5 cm x 32,5 cm
coleção
MHC

No século XIX, a Rua Direita era a mais importante da cidade. Originalmente, ia do Largo da Misericórdia ao Morro de São Bento.

Passou a chamar-se Primeiro de Março em 1875, como homenagem à vitória aliada na batalha que pôs fim à Guerra do Paraguai.

imagem: Passaporte de viagem de Lisboa ao Rio de Janeiro

Passaporte de viagem de Lisboa ao Rio de Janeiro

autoria
desconhecida
data
1868
dimensões
43,1 cm x 28 cm
coleção
MHC

Passaporte, folha de papel de arroz impressa em preto, tendo no alto as armas do Império. O texto informa que se trata de um passaporte de viagem de Lisboa ao Rio de Janeiro.

No Brasil Colônia e Império, embora a maioria dos passaportes registrasse a movimentação de pessoas livres, havia passaportes também para pessoas escravizadas. Geralmente, estes se referiam ao envio de cativos para fora do Rio de Janeiro, cujo porto era o principal ponto de distribuição de pessoas escravizadas trazidos pelo tráfico transatlântico.

Continham informações como o nome e a naturalidade do viajante, além de outras como idade, estatura, tipo de cabelo, olhos, sobrancelha, nariz, boca, barba, fisionomia e cor.

imagem: Carta de alforria de Sebastião Antonio

Carta de alforria de Sebastião Antonio

autoria
desconhecida
data
1888
dimensões
38 cm x 26 cm
coleção
MHC

Carta de alforria de Sebastião Antonio, em folha dupla de papel. Escrivão José Feliciano Godinho.

No Brasil escravocrata (a Lei Áurea só seria proclamada em 1888), a carta de alforria era um dispositivo legal, uma prova da liberdade da pessoa escravizada. Com ela, em tese, o escravizado passava a viver como uma pessoa livre.

No entanto, como a sociedade brasileira ainda era escravagista, o indivíduo liberto – homem ou mulher – enfrentava uma situação extremamente difícil a partir de sua libertação.

imagem: Inauguração das Obras de Abastecimento d’Água para a cidade do Rio de Janeiro

Inauguração das Obras de Abastecimento d’Água para a cidade do Rio de Janeiro

autoria
Clovis Arrault
impressor
Sébastien A. Sisson
data
1876
dimensões
24 cm x 36,2 cm
coleção
MHC

Até 1860, os excrementos humanos eram transportados em grandes barris por pessoas escravizadas conhecidas por “tigres”. Essa alcunha surgiu em virtude das marcas brancas causadas pela ureia - presente na urina - que ao escorrer dos barris, manchava o corpo do escravizado. Os dejetos eram despejados no mar pela manhã.

imagem: Manuscrito do Livro de Ouro da Municipalidade do Rio de Janeiro

Manuscrito do Livro de Ouro da Municipalidade do Rio de Janeiro

autoria
desconhecida
data
1884
dimensões
26 cm x 38 cm
coleção
MHC

Contém as atas das sessões solenes para alforria de pessoas escravizadas conseguida através de donativos arrecadados em subscrições públicas. A última é datada de 13 de maio, com as assinaturas do Imperador D. Pedro II, a Imperatriz Teresa Cristina, Princesa Isabel e outras personalidades presentes na solenidade.

imagem: Louça dos Anjinhos

Louça dos Anjinhos

autoria
Royal Limoges
data
1894
dimensões
24 cm (diâmetro)
coleção
MHC

Prato raso de porcelana francesa, "Louça dos Anjinhos". Serviu na inauguração da Confeitaria Colombo, em 17 de setembro de 1894.

imagem: São Sebastião

São Sebastião

autoria
desconhecida
data
sem data
dimensões
37,5 cm x 14,6 cm
coleção
MHC

Escultura em madeira e metal, proveniente de Minas Gerais.

imagem: Arcanjo Miguel

Arcanjo Miguel

autoria
Charles Samuel
data
século XIX
dimensões
58 cm x 24 cm x 24 cm
coleção
MHC

A base da imagem traz a frase “a peste, fame et bello, libera nos”, traduzida como “da doença, da fome e da guerra, livrai-nos”, uma oração cristã, utilizada especialmente em tempos de epidemia.

imagem: Colher de prata e esmalte

Colher de prata e esmalte

autoria
desconhecido
data
sem data
dimensões
13,5 cm
coleção
MHC

Em 1965 foram comemorados os 400 anos de Fundação da Cidade do Rio de Janeiro. Para celebrar a data, diversos eventos foram realizados. O símbolo do “IV Centenário” foi criado por Aloísio Magalhães.

imagem: Estrada de Ferro Dom Pedro II

Estrada de Ferro Dom Pedro II

autoria
Heinrich Fleiuss
data
1858
dimensões
55 cm x 44 cm
coleção
MHC

Estrada de Ferro D. Pedro II. Portal superior do túnel n° 2 na 2ª secção.

A Estrada de Ferro D. Pedro II (hoje Estrada de Ferro Central do Brasil) foi uma das principais ferrovias do país. Suas atividades tiveram início em 1858. O objetivo era promover, a partir do Município da Corte, a ligação com as províncias de São Paulo e Minas Gerais.

A primeira estrada de ferro do Brasil, no entanto, foi a Estrada de Ferro Mauá, inaugurada em 1854 e construída pelo empresário Irineu Evangelista de Souza, que por esse feito recebeu o título nobiliárquico de barão de Mauá.

imagem: Flute com o monograma de D. Pedro II

Flute com o monograma de D. Pedro II

autoria
desconhecida
data
18 [?]
dimensões
19 cm (altura)
coleção
MHC

Flute de cristal Baccarat, para champagne, pertencente ao Serviço PII Coroado, utilizado no Paço de São Cristóvão durante o reinado de Pedro II.

A Companhia de Cristais Baccarat foi fundada na França em 1764, com permissão do rei Luís XV. Suas peças eram símbolo de qualidade e elegância. São lapidadas à mão. Até hoje, produz taças, copos, lustres, vasos, espelhos, frascos para perfume, jóias e outros itens de luxo. Pertenceu ao Palácio Imperial da Quinta da Boa Vista.

imagem: Sabre do período do Segundo Reinado

Sabre do período do Segundo Reinado

autoria
desconhecida
data
segundo reinado
dimensões
96 cm (comprimento); 85 cm (bainha)
coleção
MHC

Sabre de oficial do Exército, em couro, metal amarelo e metal branco. Sabre do período do Segundo Reinado.

imagem: Brasão do Império

Brasão do Império

autoria
desconhecida
data
18 [?]
dimensões
95 cm x 67 cm
coleção
MHC

Brasão do Império em madeira dourada. Algumas de suas simbologias e respectivas representações são: a cor verde no escudo - a Casa de Bragança; a esfera armilar - um instrumento astronômico das grandes navegações que se tornou um dos símbolos de Portugal; a Cruz da Ordem de Cristo, outro símbolo português; as estrelas de cinco pontas - cada uma das 19 províncias brasileiras; a coroa real sobre o brasão - o regime monárquico. Os ramos de café e tabaco representam duas das bases econômicas do império brasileiro. Esta versão do brasão imperial foi utilizada somente entre 18 de setembro e 1º de dezembro de 1822.

imagem: Tamanduá

Tamanduá

autoria
desconhecida
data
sem data
dimensões
90 cm x 26 cm x 84 cm
coleção
MHC

Pertenceu a um chafariz.

imagem: Hotel Pharoux

Hotel Pharoux

autoria
Sébastien Auguste Sisson
data
sem data
dimensões
28,5 cm x 36,2 cm
coleção
MHC

O francês Sébastien Auguste Sisson (1824-1898) foi impressor-litógrafo, caricaturista e editor. Fixou-se no Rio de Janeiro e aqui estabeleceu seu ateliê.

Trabalhou para revistas como “O Brasil Illustrado” e “L’Iride Italiana”, onde publicou charges sobre o custo de vida, o lixo nas praias e as tramas políticas, e também caricaturas de personalidades da época.

Demolido em 1959 para a construção da Perimetral, o Hotel Pharoux é considerado o primeiro grande hotel do Brasil. O estabelecimento era famoso por suas acomodações e por sua excelente cozinha. Tamanha era sua importância que o Cais da Praça do Carmo, localizado em frente ao hotel, recebia o nome de Cais Pharoux.

imagem: Botafogo

Botafogo

autoria
Heinrich Wilhelm Adalbert
data
sem data
dimensões
35,5 x 43 cm
coleção
MHC

O príncipe Heinrich Wilhelm Adalbert (1811-1873) era filho do príncipe Wilhelm da Prússia.

Veio ao Brasil em 1842 e escreveu um diário com suas impressões das viagens feitas pelo Rio de Janeiro, região do rio Paraíba do Sul, Amazonas e Xingu. Revelou também sua visão sobre a corte imperial e os costumes da sociedade brasileira do século XIX.

imagem: Vista do Rio de Janeiro

Vista do Rio de Janeiro

autoria
Thomas Ender
data
1817
dimensões
16 cm x 25 cm
coleção
MHC

O austríaco Thomas Ender (1793-1875) foi pintor, gravador, desenhista e aquarelista. Veio ao Brasil em 1817, integrando a Expedição Científica de História Natural que acompanhou a comitiva austríaca, por ocasião do casamento de D. Leopoldina com D. Pedro I.

Nos dez meses que permaneceu no país, retratou panoramas do litoral e cenas urbanas, igrejas e edifícios públicos. A maior parte de seu trabalho desse período está no Gabinete de Gravuras da Academia de Belas Artes de Viena.

imagem: Embarquement des Troupes a Prahia Grande, pour l’Expédition contre Monte-Video

Embarquement des Troupes a Prahia Grande, pour l’Expédition contre Monte-Video

autoria
Jean-Baptiste Debret
data
sem data
dimensões
20 cm x 32 cm
coleção
MHC

Pintor, gravador e cenógrafo, o francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) integrou a Missão Artística Francesa, que veio ao Brasil em 1816.

No Rio, montou ateliê e foi professor na Academia Imperial de Belas Artes, tendo também viajado pelo país retratando tipos humanos, costumes e paisagens.

Organizou a primeira mostra pública de arte no Brasil.

imagem: Entrée de la Rade de Rio Janeiro

Entrée de la Rade de Rio Janeiro

autoria
Johann Moritz Rugendas
gravador
Engelmann
data
sem data
dimensões
23 cm x 33,5 cm
coleção
MHC

Johann Moritz Rugendas (1802-1858) foi um pintor alemão, famoso por seus temas de paisagens e etnografia. Veio para o Brasil em 1821, como desenhista documentarista da Expedição Langsdorff.

Continuou no Brasil mesmo depois de abandonar a expedição (1824), registrando tipos, costumes, paisagens, fauna e flora brasileiros em Mato Grosso, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

imagem: Duguay-Trouin forçant l’entrée de Rio de Janeiro

Duguay-Trouin forçant l’entrée de Rio de Janeiro

autoria
Ferdinand-Victor Perrot
data
sem data
dimensões
47 cm x 62 cm
coleção
MHC

Ferdinand-Victor Perrot (1808-1841) foi um pintor francês que produziu sobretudo paisagens marítimas.

Fez inúmeras viagens. Em 1840, recebeu um convite do tsar Nicolau I para trabalhar em São Petersburgo, onde permaneceu até sua morte.

imagem: Marcador de gado

Marcador de gado

autoria
desconhecida
data
sem data
dimensões
87 cm
coleção
MHC

Peça de ferro, rara, pertenceu à Fazenda Real de Santa Cruz, por isso ostenta as armas do Príncipe Regente.

imagem: Vista do Rio de Janeiro

Vista do Rio de Janeiro

autoria
Thomas Ender
data
1816-1817
dimensões
16,5 cm x 23 cm
coleção
MHC

Até o início do séc. XX, não era hábito tomar banho de mar. Quando um banho foi recomendado a Dom João por motivo de saúde, construiu-se para ele uma caixa de madeira, de modo a afastar caranguejos.

imagem: Lampadário ‘Indien’

Lampadário ‘Indien’

autoria
Jean Jules Bernard Salmson
fundição
Val D’Osne
data
sem data
dimensões
174 cm x 60 cm; 111 cm (base); 65 cm (diâmetro)
coleção
MHC

O lampadário ficava instalado no antigo Palácio da Prefeitura, próximo à Praça da República. Com a demolição do prédio em 1944 para a abertura da Av. Presidente Vargas, foi transferido  para uma casa na Tijuca e, posteriormente,  para o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro.

Jean Jules Bernard Salmson (1823-1902) foi um escultor francês.

imagem: Placa da Ordem de Cristo

Placa da Ordem de Cristo

autoria
Frederico da Costa
data
sem data
dimensões
7 cm x 7 cm
coleção
Coleção Pedro Ernesto / MHC

A Ordem Militar de Cristo presta-se a distinguir os relevantes serviços prestados à nação Portuguesa no exercício das funções de soberania.

imagem: Menu do banquete da Ilha Fiscal

Menu do banquete da Ilha Fiscal

autoria
desconhecida
data
1889
dimensões
15 cm x 10 cm
coleção
MHC

Menu do banquete da Ilha Fiscal. Impresso em cartão, papel e seda pela Confeitaria Paschoal.

A Ilha Fiscal localiza-se na baía de Guanabara, junto ao centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. Atualmente abriga um museu histórico-cultural, mantido pela Marinha do Brasil. Originalmente denominada pelos europeus como Ilha dos Ratos, o seu atual nome provém do fato de ali ter funcionado o posto da Guarda Fiscal, que atendia o porto da capital do Império, no século XIX.

O Baile da Ilha Fiscal ocorreu em 9 de novembro de 1889, em homenagem aos oficiais do navio chileno Almirante Cochrane. Foi a última grande festa da monarquia antes da Proclamação da República Brasileira.

imagem: Medalha comemorativa Tiradentes

Medalha comemorativa Tiradentes

autoria
desconhecida
data
1792-1890
dimensões
3,7 cm (diâmetro)
peso
20 g
coleção
MHC
imagem: Bandeira Republicana do Governo Provisório

Bandeira Republicana do Governo Provisório

autoria
Maximiano de Souza Barros
data
1889
dimensões
1,67 m x 1,06 m
coleção
MHC

Esta foi a primeira bandeira da República, tendo sido hasteada em 15 de novembro de 1889, no Paço da Municipalidade pelo vereador José do Patrocínio, e adotada pelo Governo Provisório de 15 a 19 de novembro de 1889. A peça foi confeccionada em cetim, na alfaiataria de Maximiano de Souza Barros para a recepção de Lopes Trovão, quando de seu regresso da Europa, e serviu como estandarte do Centro Republicano Lopes Trovão.